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Governo de Dixon em Paulínia é o 2º pior da RMC

2ºTrimestre/2018

Foto: Divulgação

Com 66% de ruim e péssimo, 409 pontos de Indsat e Baixo Grau de Satisfação, a Administração de Dixon de Carvalho (PP) em Paulínia só não é pior que o governo do Dr. Orestes em Valinhos. Mas já foi.

Dixon chegou a começar o ano de 2018 sendo avaliado com o pior da Região Metropolitana de Campinas (RMC) depois de passar todo o ano de 2017 na penúltima colocação. Desde o início da série história de avaliação das administrações municipais, Paulínia só não esteve entre os dois piores governos no último trimestre de 2016, na primeira rodada de pesquisas da Indsat. Na ocasião, no entanto, a cidade era administrada por José Pavan Júnior (PSDB) e ocupava a nona colocação entre as 15 cidades que compõem o ranking.

Por apenas 559 votos de diferença, Dixon tirou de Pavan o comando da prefeitura de Paulínia nas eleições municipais de 2016. Foram contabilizados 17.798 votos para Dixon contra 17.239 votos de Pavan. Porém, desde que assumiu o governo, Dixon não conseguiu alcançar o desempenho de seu antecessor no comando da Prefeitura.

Pavan deixou o governo de Paulínia com 557 pontos no ranking Indsat e Grau Médio de Satisfação. No primeiro trimestre do governo Dixon, o nível de satisfação já havia caído para 522 pontos e despencou para 470 no trimestre seguinte. No início de 2018, alcançou seu pior resultado: 401 pontos.

Instabilidade Administrativa

Desde que assumiu a Prefeitura de Paulínia, Dixon vem enfrentando forte instabilidade em seu governo. Em pouco mais de um ano, o governo do progressista perdeu dez secretários municipais, entre eles o crítico de cinema Rubens Edwald Filho, que ficou à frente da pasta da Secretaria da Cultura por pouco mais de dois meses.

Em 27 de setembro do ano passado, a Justiça Eleitoral de Paulínia determinou a cassação dos mandatos Dixon e de seu vice Sandro Caprino, por abuso de poder econômico durante a campanha de 2016. A Justiça acatou denúncia de que havia desacordo entre os valores declarados e os que foram aplicados no custeio de sua campanha. Dixon permanece no cargo enquanto recorre.

Em fevereiro deste ano, a Justiça determinou o afastamento de 13 dos 15 vereadores da cidade, que supostamente teriam negociado com Dixon o impedimento à abertura, na Câmara Municipal, de dois processos de investigação contra o prefeito.

Agora, no mais recente episódio desta novela, o jornal Correio Popular de Campinas divulgou o conteúdo de uma gravação entre Sandro Caprino e o suplente de vereador, Marcelo Domingos de Souza (PRTB), na qual se pressupõe uma troca de favores entre os políticos para andamento da CEI (Comissão Especial de Inquérito), que foi aberta em fevereiro deste ano para investigar denúncia contra o prefeito e os demais 13 vereadores.

A relação entre Dixon e Caprino não é nada boa desde maio do ano passado, quando este último anunciou publicamente seu rompimento com o governo, alegando que o “prefeito tem uma má gestão” e está agindo diferente do combinado entre os dois durante a campanha eleitoral.

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