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  • INDSAT

57% dos moradores das 10 maiores cidades do Estado são a favor da maconha medicinal


Cinquenta e sete por cento dos moradores das 10 maiores cidades do Estado de São Paulo são a favor da legalização da maconha medicinal. A pesquisa foi realizada pela INDSAT no 2º trimestre de 2017. Do total, 35% disseram que são contra a substância usada para fins medicinais e 8% declararam que têm dúvidas sobre o assunto.

O resultado obtido pela INDSAT demonstra a sensibilidade da opinião pública perante às histórias de famílias que necessitam de medicamentos compostos por maconha, que procuram meios de conseguir a permissão para a utilização do remédio.

Diversas pesquisas comprovam que a Cannabis sativa pode ser utilizada para fins medicinais, já que é composto por THC (tetrahidrocanabiol) e canabidiol (CBD). Segundo o site Tua Saúde, a planta, quando usada com supervisão de um médico, não causa dependência química, aliviando dores crônicas e ajudando a combater doenças como Ansiedade, Epilepsia, Mal de Parkinson, Alzheimer, Depressão e Esclerose Múltipla, asma e glaucoma. Como um analgésico, a maconha alivia náuseas e vômitos.

Muitas vezes, o medicamento é a única solução para estas doenças. Segundo o site Catraca Livre, as substâncias agem no Sistema Nervoso, relaxando a musculatura da região pélvica. No Brasil, o uso do medicamento não é liberado, exceto com autorização judicial da Anvisa, que reconhece os benefícios do medicamento. Ou seja, nem todos os pacientes têm acesso à Cannabis sativa por não terem a permissão necessária.

Entre os argumentos contrários, estão a visão de que a substância causa efeitos alucinógenos e a concorrência com a indústria farmacêutica. A Cannabis, quando usada sob supervisão de um profissional, não provoca efeitos colaterais, como hiperatividade e sintomas cardiovasculares como quando usada de forma recreativa. Mesmo assim, o grupo de pessoas que são contra a esse tipo de liberalização defendem que o uso contínuo provoca dependência, insônia e irritabilidade, uma ameaça para a saúde mental dos usuários.

O Conselho Federal de Medicina afirma que a substância não é capaz de agir de forma eficaz no tratamento de doenças, conforme publicado no O Globo em 23 de março de 2016. Tal fato gerou insatisfação com os defensores da erva medicinal, que acreditam que a liberalização não acontece por gerar prejuízos para a indústria farmacêutica, além de afirmarem que, do ponto de vista político e social, há uma supremacia elitista que é contra o uso da substância por se tratar de costumes de minorias marginalizadas.

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